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TUTORIAL MENDELEY

TUTORIAL MENDELEY


Reblogando de nossa colega de mestrado, Francisca P. Martins, Referência: https://sites.google.com/campus.ul.pt/meuapa/ferramentas-de-apoio?authuser=0, acessado em 26/01/18.

O que é o Mendeley ?
"É uma ferramenta gratuita de gestão de referências e citações que também funciona como rede de conhecimento e permite armazenar e compartilhar documentos."
Durante as sessões síncronas, o professor Fernando Costa indicou-nos algumas ferramentas que poderíamos utilizar como apoio às nossas produções. Na sessão de apoio do dia 19.12.16, o professor explorou com o grupo as potencialidades de algumas ferramentas e destacou o apoio do Mendeley. Vou compartilhar aqui minha experiência na exploração dessa ferramenta.
Abri gratuitamente uma conta e, para quem não tem domínio da língua inglesa não se assuste, pois com o suporte do Google Tradutor a página é traduzida para o Português, facilitando a navegação e a utilização de todos os recursos oferecidos. O primeiro recurso a explorar foi a biblioteca, onde comecei a organizar meu material de leituras indicadas no curso, minhas pesquisas e produções pessoais. O que é importante neste recurso é ter um único local, onde podemos disponibilizar o material de pesquisa, facilita o cotidiano do pesquisador que não precisará procurar em vários diretórios para encontrar os materiais interessantes que acessa e arquiva. A facilidade de criação de pastas auxilia na classificação do material: autor, tema, tipo de publicação; o pesquisador escolhe a classificação que melhor atende a sua necessidade. No meu caso, estou organizando por autor e temas, na pasta autor procurei concentrar as publicações lidas do professor Fernando Costa; pois constituirão meu referencial teórico para a pesquisa de investigação do final do curso.
O mecanismo de criação de pastas e organização dos materiais disponibilizados na ferramenta é muito simples e lembra muito o que já utilizo no Drive do Google. Pude organizar grande parte do material do curso na biblioteca, facilitando meu acesso às publicações.
Na barra de ferramentas, encontramos alguns recursos importantes, como a possibilidade de criação de grupos para compartilhamento de materiais: "Os grupos permitem que você troque ideias e compartilhe documentos de sua biblioteca Mendeley com seus colegas, alunos e colegas. Compartilhar PDFs legalmente em grupos de trabalho privados ou compartilhar referências em grupos públicos abertos." Não existe no Mendeley um grupo ligado à Educação, fica a dica para criamos um grupo para os alunos do curso compartilharem suas pesquisas independentes, porém a utilização desse recurso depende da contratação da versão beta da ferramenta, o que inclui um investimento financeiro.
Outro importante apoio que a ferramenta oferece é na elaboração de referências e citações bibliográficas. Este, com certeza, será um recurso que explorarei muito ao longo desta caminhada. Para fazer isso, basta baixar o plugin Citation Plugin em seu computador e seguir o passo-a-passo descrito no site. Ainda não o utilizei, mas farei isso na revisão dos últimos trabalhos realizados. É uma importante ferramenta digital, poderia dizer, uma ferramenta cognitiva, porque ela fará de melhor, o que eu tenho dificuldade para fazer em meus trabalhos e contar com o apoio dessa ferramenta para realizar uma ação importante como essa, porém mecânica, e que toma nosso tempo na elaboração dos trabalhos, é uma valiosa parceria para o pesquisador.

"O que é o Citation Plugin?

Além de ajudá-lo a gerenciar seus materiais e organizar sua pesquisa, Mendeley pode acelerar significativamente o processo de escrever seus próprios documentos. O Citação Plugin permite que você rapidamente e facilmente citar materiais que você adicionou à sua biblioteca Mendeley - bem como gerar uma bibliografia completa dos materiais que você referenciou no papel. Melhor de tudo, ele permite que você completamente restyle todas as referências que você inseriu em um papel com apenas um par de cliques.
  • É um plugin gratuito e simples para Microsoft Word (Windows, Mac) ou Libre Office (todas as plataformas).
  • Permite que você rapidamente e facilmente inserir citações estilo para materiais de referência de sua biblioteca Mendeley.
  • Automaticamente gera uma bibliografia para o seu papel usando todos os materiais que você citou.
  • Escolha de uma biblioteca enorme e crescente de estilos de citação e facilmente restyle todas as citações em um papel com alguns cliques."
Duarte, R. (2012). Tutorial Mendeley. Lisboa: Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Versão eletrónica disponível em https://goo.gl/QJAJah.
Seguem meus textos e as devidas referências.

Módulo 1


Almeida, L., & Freire. (2003). Texto 9 - Revisão Bibliográfica. In Metodologia de Investigação em Psicologia e Educação (pp. 42–43). Braga.
Almeida, L., & Freire, T.
(2003). Texto 1 - A Investigação em Psicologia e Educação. In Metodologia da Investigação em Psicologia e Educação (pp. 18–34). Braga: Edição da Psiquilíbrios.
Alon, U. (2009). Texto 7 -
How To Choose a Good Scientific Problem. Molecular Cell, 35(6), 1–3. https://doi.org/10.1016/J.MOLCEL.2009.09.013
Roberto, P., Sampieri, H., Fernández Collado, C., Baptista, P., Mcgraw-Hill, L., & México, I. (2003).
Metodología de la Investigación. In McGraw-Hill Intera (Ed.), Metodología de la Investigación (Tercera ed, pp. 41–58). México.
Mialaret, G. (2009).
Texto2-Les origines et l ’ évolution des sciences de l ’ éducation. Basse-Normandie: Presses Universitaires de Caen, In A. Verg(40 ans des sciences de l’éducation. L’âge de la maturité Questions vives), 9–22. Retrieved from https://goo.gl/ArJcIo
Lukas&Santiago. (2004).
Naturaleza de la investigación y evaluación en educación. In Evaluación Educativa (pp. 15–23). Madrid: Edição da Alianza Editorial.
Almeida, L., & Freire.
(2003). Texto 4 - Problema, Hipóteses e Variáveis. In Metodologia da Investigação em Psicologia e Educação (pp. 35–72).
Tuckman. (2002). Texto 6 - A
Selecção do Problema. In Manual de Investigação em Educação (pp. 37–57).
Monge, C. (2011). Texto 10 -
Revisión de la Literatura y Fundamentación Teórica. In Metodología de la investigación cuantitativa y cualitativa. Guia didáctica (pp. 73–88).
Creswell, & Creswell, J.
W. (2007). Texto 5 - Standards of Validation and Evaluation. In Qualitative inquiry & research design: choosing among five approaches (pp. 201–220).

Módulo 2


Lisboa, U. D. E. (2016). Carta Ética para a Investigação em Educação e Formação do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa A. Universidade de Lisboa.
Lisboa, U. de. (2014). Código
de Conduta e de Boas Práticas. Universidade de Lisboa. Retrieved from http://www.fmh.utl.pt/pt/doc/alunos/direitosdeveres/969-codigo-de-conduta-e-boas-praticas-da-ulisboa/file
SPCE. (2014). Carta Ética.
Instrumento de Regulação Ético-Deontológica. Instrumento De Regulação Ético-Deontológica. Retrieved from http://www.spce.org.pt/CARTAÉTICA.pdf
Savenye & Robinson.
(2006). Qualitative Research Issues and Methods. An Introduction for Educational Technologists. Handbook of Research for Educational Communications and Technology, (39.5 & 39.6), 1063–1065.
Duchastel, J., Laberge, D.,
Duchastel, J., & Laberge, D. (2014). Beyond the quantitative and qualitative cleavage. Die Universität Als Dispositiv. Zeitschrift Für Diskursforschung, 2014, 166–183.
Günther, H. (2006). Pesquisa
qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão? Psicologia: Teoria E Pesquisa, 22(2), 201–209. https://doi.org/10.1590/S0102-37722006000200010
Cresswell, J. W. (2007).
Philosophical, Paradigm, and Interpretative Frameworks. In Qualitative inquiry & research design: choosing among five approaches (pp. 15–31).
Sampieri, H., & Álvarez,
C. A. M. (2011). Los enfoques cuantitativo y cualitativo de investigación. In Metodología de la investigación cuantitativa y cualitativa. Guia didáctica (pp. 10–16).
Coutinho, C. P. (2011).
Paradigmas, Metodologias e Métodos de Investigação. In Edições Almedina (Ed.), Metodologia de Investigação em Ciencias Sociais, Teoria e Prática (pp. 9–41).
Lukas&Santiago. (2004).
Paradigmas en la investigación educativa. In Naturaleza de la Investigación y evaluación em educación (pp. 23–41).
Módulo 3

Duarte, M. R. (2012). Comptências em informação - Tutorial Mendeley. In Faculdade de Ciências e Tecnologia - Universidade Nova de Lisboa (Ed.), Saber utilizar a informação de forma ética. Lisboa.
Antunes, J. L., Granado, A.,
& Sanches, A. (2014). Redes Sociais para Cientistas. (N. E. D.-R. da U. N. de Lisboa, Ed.). Lisboa.
Creswell, J. W. (2007).
Qualitative inquiry and research design: Choosing among five approaches. In I. Sage Publications (Ed.), Qualitative inquiry & research design: choosing among five approaches (2nd ed., pp. 164–174). Thousand Oaks, London, New Delhi.
Santos, A. (2006).
Metodologia científica: a construção do conhecimento. In DP&A Editora (Ed.), Metodologia científica: a construção do conhecimento (6a ed.) (6a ed., pp. 30–61). Rio de Janeiro.
Abeyasekera, S. (2005).
Quantitative analysis approaches to qualitative data: why, when and how? Methods in Development Research: Combining Qualitative and Quantitative Approaches, 97–106. Retrieved from https://mail.google.com/mail/u/0/?ui=2&ik=0cf3e160bb&view=att&th=1397f5783d773f75&attid=0.1&disp=safe&zw
Álvarez, C. A. M. (2011).
Metodología de la investigación cuantitativa y cualitativa. Guia didáctica. In U. Surcolombiana (Ed.), Metodología de la investigación cuantitativa y cualitativa. Guia didáctica (pp. 134–148). Neiva.
Aires, L. (2011). Paradigma
qualitativo e práticas de investigação educacional. In U. Aberta (Ed.), Paradigma qualitativo e práticas de investigação educacional (pp. 24–43). Lisboa. Retrieved from http://hdl.handle.net/10400.2/2028
Flick, U. (2007). Designing
qualitative research: some conclusions. Designing Qualitative Research, 109–115. https://doi.org/10.4135/9781849208826
Aires, L. (2015). Paradigma
qualitativo e práticas de investigação educacional.
Morais, P. C. (2005).
Descrição , análise e interpretação de informação quantitativa Escalas de medida , estatística descritiva e inferência estatística Índice. Instituto Politécnico de Bragança Escola, 30.
Nenty, H. J. (2009). Writing
a Quantitative Research Thesis. International Journal of Education and Science.

Outros textos de apoio



Mota, J. C. (2009). Personal Learning Environments: Contributos para uma discussão do conceito. Educação, Formação & Tecnologias - ISSN 1646-933X, 2(2), 5–21.
Integrado, S., Todas, U.-C. I. E., Lx, L., Livre, A., & Access, O. (n.d.). Principais recursos on-line CATÁLOGOS e ÍNDICES.
Carmo, C. R. S.; Carmo, R. O. S. (2017). Projeto de pesquisa: uma proposta didático-metodológica desenvolvida com base no processo de pesquisa-ação e avaliada a partir de métodos quantitativos aplicados. Cadernos Da Fucamp, 16(n. 28), 68–94.
Creswell, J. W. (2007). Projeto de Pesquisa - Métodos qualitativo, quantitativo e misto. (L. de oliveira da Rocha, Ed.) (2. ed.). Porto Alegre: Artemed.
Braga, J. L. (2005). Para começar um projeto de pesquisa. Comunicação & Educação, 10(3), 288–296.
Osório, A. J. (1991). Levantamento De Problemas Do Uso Do Computador Em Escolas Unitárias Rurais : O Caso Do Parque Nacional Da Peneda ‐ Gerês Índice.
Creswell, J. W. (2009). Research Design: Qualitative, Quantitative and Mixed Approaches (3rd Edition). Research Design: Qualitative, Quantitative, and Mixed Methods Approaches. https://doi.org/10.2307/1523157
Sarandy; Alberto Tosi Rodrigues. (n.d.). Modelo básico para elaboração de um projeto de pesquisa. Political Science.
Peralta, H., & Costa, F. A. (2007). Competência e confiança dos professores no uso das TIC . Síntese de um estudo internacional. Sísifo Revista de Ciências Da Educação, 3(2007), 77–86. https://doi.org/i s s n 1 6 4 9 ‑4 9 9 0
Nascimento, M. m, Sabadini, A. a z p, & Sampaio, M. i c. (2013). Normalização de Referências: adaptação do manual de estilo da American Psychological Association (APA)–6a ed. Ip.Usp.Br. Retrieved from http://www.ip.usp.br/portal/images/biblioteca/normalizacao_referencias_APA_6_ed_vers?o2013.pdf



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